Do Pintor Christian Gaillard

Do Pintor Christian Gaillard
Do Pintor Christian Gaillard

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Sertaneja

SERTANEJA




Composição: René Bittencourt
SERTANEJA
Composição: René Bittencourt
Interpretação: Orlando Silva


Sertaneja, se eu pudesse,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
SERTANEJA
Composição: René Bittencourt
Interpretação: Orlando Silva
Sertaneja, se eu pudesse,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!

Interpretação: Orlando Silva




Sertaneja, se eu pudesse,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais
do que
eu!