Do Pintor Christian Gaillard

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domingo, 26 de maio de 2013



Assunto: “Carta Aberta” ao Presidente (Esta é forte!!!) 43 Comentários Carta publicada no Facebook, por Carlos Paz “Meu caro Ilustre Prof. CAVACO SILVA, Tomo a liberdade de me dirigir a V. Exa., através deste meio [o Facebook], uma vez que o Senhor toma a liberdade de se dirigir a mim da mesma forma. É, aliás, a única maneira que tem utilizado para conversar comigo (ou com qualquer dos outros Portugueses, quer tenham ou não, sido seus eleitores). Falando de eleitores, começo por recordar a V. Exa., que nunca votei em si, para nenhum dos cargos que o Senhor tem ocupado, praticamente de forma consecutiva, nos últimos 30 anos em Portugal (Ministro das Finanças, Primeiro Ministro, Primeiro Ministro, Primeiro Ministro, Presidente da República, Presidente da República). No entanto, apesar de nunca ter votado em si, reconheço que o Senhor: 1) Se candidatou de livre e espontânea vontade, não tendo sido para isso coagido de qualquer forma e foi eleito pela maioria dos eleitores que se dignaram a comparecer no acto eleitoral; 2) Tomou posse, uma vez mais, de livre vontade, numa cerimónia que foi PAGA POR MIM (e por todos os outros que AINDA TINHAM, nessa altura, a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos); 3) RESIDE NUMA CASA QUE É PAGA POR MIM (e por todos os outros que AINDA TÊM a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos); 4) TEM TODAS AS SUAS DESPESAS CORRENTES PAGAS POR MIM (e pelos mesmos); 5) TEM TRÊS REFORMAS CUMULATIVAS (duas suas e uma da Exma. Sra. D. Maria) que são PAGAS por um sistema previdencial que é alimentado POR MIM (e pelos mesmos); 6) Quando, finalmente, resolver retirar-se da vida política activa, vai ter uma QUARTA REFORMA (pomposamente designada por subvenção vitalícia) que será PAGA POR MIM (e por todos os outros que, nessa altura, AINDA TIVEREM a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos). Neste contexto, é uma verdade absoluta que o Senhor VIVE À MINHA CUSTA (bem como toda a sua família directa e indirecta). Mais: TEM VIVIDO À MINHA CUSTA quase TODA A SUA VIDA. E, não me conteste já, lembrando que algures na sua vida profissional: a) Trabalhou no Banco de Portugal; b) Deu aulas na Universidade; no ISEG e na Católica. Ambos sabemos que NADA DISSO É VERDADE. BANCO DE PORTUGAL: O Senhor recebia o ordenado do Banco de Portugal, mas fugia de lá, invariavelmente com gripe, de cada vez que era preciso trabalhar. Principalmente, se bem se lembra (eu lembro-me bem), aquando das primeiras visitas do FMI no início dos anos 80, em que o Senhor se fingiu doente para que a sua imagem como futuro político não ficasse manchada pela associação ao processo de austeridade da época. Ainda hoje a Teresa não percebe como é que o pomposamente designado chefe do gabinete de estudos NUNCA esteve disponível para o FMI (ao longo de MUITOS meses. Grande gripe essa). Foi aliás esse movimento que lhe permitiu, CONTINUANDO A RECEBER UM ORDENADO PAGO POR MIM (e sem se dignar sequer a passar por lá), preparar o ataque palaciano à Liderança do PSD, que o levou com uma grande dose de intriga e traição aos seus, aos vários lugares que tem vindo a ocupar (GASTANDO O MEU DINHEIRO). AULAS NA UNIVERSIDADE: O Senhor recebia o ordenado da Universidade (PAGO POR MIM). Isso é verdade. Quanto ao ter sido Professor, a história, como sabe melhor que ninguém, está muito mal contada. O Senhor constava dos quadros da Universidade (hoje ISEG), mas nunca por lá aparecia, excepto para RECEBER O ORDENADO, PAGO POR MIM. O escândalo era de tal forma que até o nosso comum conhecido JOÃO DE DEUS PINHEIRO, como Reitor, já não tinha qualquer hipótese de tapar as suas TRAPALHADAS. É verdade que o Senhor depois acabou por o presentear com um lugar de Ministro dos Negócios Estrangeiros, para o qual o João tinha imensa apetência, mas nenhuma competência ou preparação. Fica assim claro que o Senhor, de facto, NUNCA trabalhou, poucas vezes se dignou a aparecer nos locais onde recebia o ORDENADO PAGO POR MIM e devotou toda a vida à sua causa pessoal: triunfar na política. Mas, fica também claro, que o Senhor AINDA VIVE À MINHA CUSTA e, mais ainda, vai, para sempre, CONTINUAR A VIVER À MINHA CUSTA. Sou, assim, sua ENTIDADE PATRONAL. Neste contexto, eu e todos os outros que O SUSTENTÁMOS TODA A VIDA, temos o direito de o chamar à responsabilidade: a) Se não é capaz de mais nada de relevante, então: DEMITA-SE e desapareça; b) Se se sente capaz de fazer alguma coisa, então: DEMITA O GOVERNO; c) Se tiver uma réstia de vergonha na cara, então: DEMITA O GOVERNO e, a seguir, DEMITA-SE. Aproveito para lhe enviar, em nome da sua entidade patronal (eu e os outros PAGADORES DE IMPOSTOS), votos de um bom fim de semana. Respeitosamente, Carlos Paz” Recebido no nosso mural (obrigado José Fernando Graça) In Facebook Partilhar

sábado, 18 de maio de 2013


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Joumana Haddad

quinta-feira, 16 de maio de 2013


Tipo: Fundo    Dimensão: 351 cx.; 6 mç.; 12 mct. (c. 2500 doc.)    Datas: 1354; 1572; 1578-1974. Predominância do século XVIII e XIX
História:
O 1° Conde de Rio Maior foi João Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa Juzarte Figueira (1746-1804), filho de António Saldanha de Oliveira e Sousa, 150 morgado de Oliveira, e de D. Constança de Portugal. Foi 16° administrador do morgado de Oliveira, comendador de Santa Maria de África e de mais cinco comendas da Ordem de Cristo, grã-cruz da mesma Ordem, do Conselho de Estado, gentil-homem da Câmara da rainha D. Maria I, deputado da Junta Provisória do Erário Régio e inspector geral do Terreiro Público. Casou com D. Maria Amália de Carvalho e Daun, filha dos 1ºs Marqueses de Pombal.

O 2° Conde, filho primogénito dos anteriores, António de Saldanha Oliveira Juzarte e Sousa (1776-1825), 17° senhor do morgado de Oliveira, sucedeu a seu pai nos bens da Casa. Frequentou o Colégio dos Nobres e obteve o grau de bacharel em Leis na Universidade de Coimbra. Gentil-homem da câmara de D. João VI, grã-cruz das Ordens de Santiago de Espada e de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, foi coronel do Regimento de Milícias de Lisboa Oriental. Em 1800 assentou praça como cadete em Infantaria n° 4. Posteriormente promovido a capitão, participou na campanha de 1801, como ajudante de campo do general Gomes Freire de Andrade. Foi depois nomeado comandante, no posto de coronel, do Regimento de Voluntários Reais de Milícias a Pé de Lisboa Oriental. Em 1807 acompanhou a família real na sua retirada para o Brasil, regressando em 1821. Voltou ao Brasil depois da Vilafrancada, encarregue por D. João VI, com Francisco José Vieira, de entregar cartas suas a D. Pedro, seu filho, e à mulher deste, a princesa D. Maria Leopoldina. Em 1823 foi incumbido por D. João VI de acompanhar ao estrangeiro o infante D. Miguel, após a Abrilada. Casou com D. Maria Leonor Ernestina de Carvalho Daun e Lorena, filha dos 3'" Marqueses de Pombal e I'" Condes da Redinha. Faleceu em Viena em 1825.

O 3° Conde foi João de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa, filho primogénito dos anteriores e herdeiro dos bens da Casa (1811-1872). Iniciou a sua carreira militar como alferes de lanceiros e ajudante do Duque da Terceira, em 1833. Foi Par do Reino na la Câmara dos Pares, criada em 1826. Em 1854 foi governador civil de Coimbra e, em 1858 e 1859, vereador e presidente da Câmara Municipal de Lisboa e procurador à Junta Geral do Distrito desta cidade. Casou em 1835 com D. Isabel Botelho Mourão e Vasconcelos, filha dos 1ºs Condes de Vila Real.

Foi 4° Conde e 1° Marquês o filho primogénito e herdeiro do anterior, António José Luís de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa (1836-1891), bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, oficial-maior da Casa Real com o cargo de mestre-sala, Par do Reino e deputado. Foi adido honorário da Legação em Paris, provedor da Santa Casa da Misericórdia em Lisboa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Casou, em 1861, com D. Maria Isabel de Lemos e Roxas Carvalho e Meneses de la Rue Saint Léger, filha dos z= Marqueses da Bemposta-Subserra, do quais não houve descendência.

Foi 5° Conde e 2° Marquês João de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa, sobrinho do anterior, nascido em 1878, engenheiro civil de Obras Públicas e Minas, moço fidalgo da Casa Real com exercício no Paço, escritor e historiador. Casou com D. Maria Bárbara Ferreira, filha de António Vicente Ferreira. O filho primogénito usou o título de Conde de Rio Maior, e o segundo o de Conde de Azinhaga.

O 6° Conde foi João António de Saldanha Oliveira e Sousa, filho primogénito do anterior, nascido em 1901, engenheiro civil, oficial de artilharia, com o posto de major, engenheiro fabril do exército, presidente da Câmara Municipal de Oeiras. Casou em 1929 com D. Luísa Maury. Deste casamento foi primogénito João Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa, nascido em 1930, 4° Marquês de Rio Maior.

Documentação depositada por vários membros da família em Fevereiro de 2002 e por António Rugeroni de Saldanha em Novembro de 2004.
Descrição:
O arquivo da Casa dos Marqueses de Rio Maior é constituído, predominantemente, por documentação de administração patrimonial: receitas e despesas pessoais e relativas às diversas propriedades e por correspondência relacionada com a administração.

Entre outros refiram-se os tombos da comenda de São Salvador de Maiorca, da comenda de Santa Maria da Torre, do morgado da Oliveira de 1768, da alcaidaria-mor de Penha Garcia (1629), da comenda de São Martinho de Santarém (1776-1779), do morgado de Barcarena (1768-1772), do real pinhal de Azambuja [1800], da Casa dos senhores da Trofa; uma Memória do estado da casa (1810); Índices do cartório da Casa; inventários do 1° e 2° Condes; Regimento da Casa (1808).
Reporta-se ainda aos morgados de Azinhaga, à Quinta da Biscainha (no Penedo da Cruz dos coutos de Évora), à Quinta de Vale de Ventos, à Quinta da Ponte do Caia, à Quinta de Mato Miranda, à comenda de Santa Maria de África e à generalidade dos bens da Casa, situados, grosso modo, em Alcobaça, Alhos Vedros, Alverca, Arruda, Évora (distrito), Golegã, Lisboa, Moita (concelho), Proença-a-Velha. Contém cartas geográficas e plantas diversas das propriedades da Casa. Encerra igualmente documentação relativa à "contabilidade doméstica" da casa de Rio Maior (despesa da cozinha e copa, por exemplo). De referir ainda a documentação relativa a "Despesas de Subserra" (1884-1901).

Entre a documentação de carácter pessoal encontram-se nomeações para diversos cargos de vários membros da Casa, causas e demandas judiciais (como por exemplo a demanda sobre a sucessão do morgado de Cadafais, em 1818), escrituras de casamentos; testamentos; inventários de bens (refiram-se, a título de exemplo, os da capela da Quinta de Oliveira e da mobília do palácio _ 1811; da mobília do palácio e da capela dos morgados de Oliveira e Vale de Sobrados _ 1817-1822; de móveis da casa - 1780 e 1807; uma relação de todos os bens pertencentes aos inventários da casa - 1829; um inventário de bens da Casa em 1891; móveis e utensílios do Palácio da Anunciada - 1927-1928, entre outros); certidões de nascimento e de óbito; contas da Sociedade Agrícola de Mato Miranda [1925-1930] e correspondência da mesma; os trabalhos literários do 2° Marquês sobre a Nobreza na Restauração de Portugal, sobre o Marquês de Pombal, os Saldanhas na Restauração; os Diários do 2° Marquês; as Memórias manuscritas do 1° Conde, os Manuscritos do 3° Conde, e as Memórias genealógicas do 2° Conde.

Contém, ainda, documentação que decorre da atribuição e desempenho de cargos por parte de diferentes membros da família (militares e diplomáticos). A título de exemplo pode referir-se a relativa ao Regimento de Voluntários Reais da Milícia a Pé de Lisboa Oriental (1807-1810), ou a relativa à comissão do Conde de Rio Maior na Corte do Rio de Janeiro (1823).
Além da correspondência recebida pelos Condes, e da correspondência do 20 Marquês, inclui cópias de Ofícios enviados de Madrid para o Rio de Janeiro (1814-1817) e para Lisboa (1814-1820).

Inclui ainda documentos autógrafos e apontamentos históricos sobre os principais actos do reinado de D. José I, pelo Marquês de Pombal [1778-1780], documentos sobre os serviços prestados por António de Saldanha nas guerras da Restauração [cartas de D. João IV e do Patriarca de Lisboa], Avisos do Paço, Avisos da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino, Instruções reservadas para o Conde de Rio Maior 1801 e documentos relativos à Colegiada de Santa Maria da Oliveira de Guimarães.

Podem ainda referir-se documentos sobre a Comissão Angariadora de donativos para legionários pobres e documentos sobre a Causa Monárquica; documentos sobre festas de Lisboa; recortes de jornais sobre Portugal e outros países europeus; documentos sobre a celebração centenária (1940); sobre o título "Ditadura Nacional"; sobre a Exposição Regional de Oeiras; sobre o Congresso do Mundo Português; sobre tauromaquia; folhetos sobre exposições, concertos e teatros; registo de santos; documentos relativos à Legião Portuguesa e a diversas associações.

A documentação depositada em Novembro de 2004 é constituída, por correspondência dos 3ºs Condes de Rio Maior, João de Saldanha Oliveira e Sousa e Isabel de Sousa Botelho, paraseus filhos, António e José de Saldanha Oliveira e Sousa, destes para sua mãe e de diversos para este último, contandose entre os correspondentes seu primo Luís de Saldanha Oliveira e Sousa, o Duque de Palmela, Augusto Saraiva de Carvalho e Augusto de Castilho.
João Carlos Saldanha Oliveira Daun, 1º duque de Saldanha
DDJ-vol. III-pg. 167
NPB-vol. 3-pg. 260
ONSCVV-pg. 42
 João Carlos Saldanha Oliveira Daun, 1º duque de Saldanha
    
Pais
Casamentos
Casamento I: Lisboa, Alcântara, Igreja das Necessidades 30.09.1814
Maria Theresa Margaret Horan FitzGerald * 26.12.1796

Casamento II: Grande Londres, Londres 12.09.1856
Charlotte Elisabeth Mary Smith-Athelston * 10.03.1810
Filhos
Filhos do Casamento I:
Filhos do Casamento II:
  • Não houve descendência deste casamento
Títulos, Morgados e Senhorios
Cargos e Profissões
Sebastião José de Carvalho e Melo, 1º marquês de Pombal
DDJ-vol. III-pg. 93
DMP-pg. 3
GPOM-Liv. I-pg. 14
NFP-vol. III-pg. 458 (Carvalhos)
 Sebastião José de Carvalho e Melo, 1º marquês de Pombal
    
Pais
Filhos
Filhos do Casamento I:
  • Não houve descendência deste casamento
Filhos do Casamento II:
Títulos, Morgados e Senhorios
Cargos e Profissões
Cronologia
  • 24.10.1733
    Sebastião José de Carvalho e Melo é admitido como Sócio da Academia de História.
  • 29.11.1738
    É admitido em primeira audiência pública em Londres e embaixador de Portugal,Sebastião José de Carvalho e Melo.
  • 21.11.1743
    Regressado de Londres, chega a Lisboa o embaixador naquela corte, Sebastião José de Carvalho e Melo.
  • 14.09.1744
    Instruções para Sebastião José de Carvalho e Melo como ministro plenipotenciário à corte de Viena de Áustria.
  • 18.12.1745
    Em Viena de Áustria, Sebastião José de Carvalho e Melo contrai segundo casamento com Leonor de Daun.
  • 02.08.1750
    O rei D. José nomeia Sebastião José de Carvalho e Melo Secretário dos Negócios Estrangeiros e da Guerra.
  • 10.03.1754
    D. José Manuel da Camara é eleito 2º Cardeal Patriarca de Lisboa. Agastado com a perseguição que entretanto o Marquês de Pombal movera contra os Jesuítas, retirou-se.
  • 18.11.1755
    Sebastião José de Carvalho e Melo informa oficialmente os embaixadores portugueses acreditados nas cortes europeias sobre o terramoto do dia 1 de Novembro deste ano.
  • 09.01.1759
    Determinações do Marquês de Pombal para que se observasse estrito sigilo em tudo o que não houvesse de ser escrito no processo dos acusados pelo atentado ao rei D. José.
  • 19.01.1759
    Marquês de Pombal emite ordem para sequestrar todos os bens móveis e de raiz, rendas e pensões da Companhia de Jesus.
  • 23.01.1759
    Na sequência do "processo dos Tavoras", Sebastião José de Carvalho e Melodecreta a criação, na Junta da Inconfidência, de uma secção encarregada de tirar devassa de tudo quanto se dizia contra o monarca e seus ministros.
  • 22.12.1761
    Carta de Lei que cria o Erário Régio. Foi seu 1° Inspector-Geral o Conde de Oeiras, depois Marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo.
  • 23.12.1761
    Carta de lei que extingue o cargo de Contador-Mór do Reino e cria o de Inspector Geral do Tesouro, provido pelo marquês de Pombal.
  • 26.10.1765
    conde de Oeiras manda arrancar as vinhas dos campos do Tejo, Mondego e Vouga.
  • 16.10.1769
    É concedido ao conde de Oeiras, Sebastião José de Carvalho e Melo, o título de Marquês de Pombal.
  • 26.11.1769
    Carta de Clemente XIV ao embaixador Francisco de Almada Mendonça a acompanhar um retrato do Papa para o marquês de Pombal.
  • 29.01.1770
    Clemente XIV eleva Paulo de Carvalho, irmão do 1º marquês de Pombal, à dignidade de Cardeal.
  • 26.11.1770
    O governador do Funchal comunica ao marquês de Pombal a descoberta de um grupo de franco-maçons na Ilha da Madeira.
  • 24.10.1772
    Marquês de Pombal parte de Coimbra depois de uma visita e inspecção à Universidade.
  • 29.11.1775
    A rainha D. Maria Ana Vitória assume a regência por doença de D. José. O rei proibe a entrada do Marquês de Pombal na real câmara.
  • 24.01.1776
    marquês de Pombal envia aos embaixadores de Portugal em Londres e Paris, respectivamente Luis Pinto de Sousa Coutinho e D. Vicente de Sousa Coutinho, instruções no sentido de serem requeirdas as mediações britânic a e francesa no conflito luso-espanhol no sul do Brasil.
  • 04.03.1777
    marquês de Pombal é destituído dos seus cargos públicos e abandona a corte a caminho do exílio na vila de Pombal.
  • 13.03.1777
    A rainha D. Maria I nomeia o visconde de Vila Nova de Cerveira, futuro marquês de Ponte de Lima, para secretário de estado do Reino, e o marquês de Angejapara presidente do Erário Régio, sendo também ministro assistente ao despacho, lugares deixados vagos pela demissão do marquês de Pombal.
  • 27.04.1881
    Carta de Lei que determina que seja erguido em Lisboa um monumento aomarquês de Pombal, durante as comemorações centenárias a promover em 1882.
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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Do Jornal O Mirante, um Marquês que convive bem com a República

Conde de Azinhaga


Conde da Azinhaga

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Título criado por D. Maria II, rainha de Portugal por decreto de 18-05-1849 a favor de Francisco de Paula de Saldanha Oliveira e Daun, 1.º conde da Azinhaga, aldeia do Concelho da Golegã.

[editar]Titulares

Após a implementação da República e o fim do sistema nobiliárquico, tornou-se pretendente ao título D. João Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa (* 1930).

Conde de Rio Maior


Conde de Rio Maior

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O título de conde de Rio Maior foi instituído por decreto do príncipe-regente D. João, em nome de sua mãe D. Maria I de Portugal, em 18 de Novembro de 1802 e confirmado por carta de lei de 8 de Janeiro de 1803, em favor de João Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa.
Usaram o título
  1. João Vicente de Saldanha Juzarte Oliveira e Sousa (17461804), casado com Maria Amália de Carvalho e Daun, filha domarquês de Pombal
  2. António de Saldanha de Oliveira e Sousa (17761825), casado com Maria Leonor Ernestina de Carvalho Daun e Lorena, neta do marquês de Pombal
  3. D. João Maria de Saldanha Oliveira e Sousa (18111872), casado com Isabel Maria de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos, filha de José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos (conde de Vila Real).
  4. D. António José de Saldanha Juzarte Oliveira e Sousa (18361891), também primeiro marquês de Rio Maior
  5. D. João de Saldanha Juzarte de Oliveira e Sousa (18781970), também segundo marquês de Rio Maior
  6. D. João Vicente de Saldanha Juzarte Oliveira e Sousa.

domingo, 12 de maio de 2013

Parar pra conversar com João Saldanha


Reside na Azinhaga ( Concelho da Golegã), e sente orgulho por, ao lado do investigador Vieira Natividade, ter trabalhado no fomento da fruticultura em Portugal. Aos 81 anos a agricultura ainda lhe corre nas veias, tal como o sangue da linhagem nobre a que pertence, Trabalhou como Engenheiro Agrónomo,... e é 4º Marquês de Rio Maior.

sábado, 11 de maio de 2013

HORAS DO MUNDO