Do Pintor Christian Gaillard

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013


Renascença V+Ver todos os videos
Pensionistas e funcionários públicos ameaçados?
V Mais Informação | 9 Maio 2013
Rádio RenasceçaMais informação sobre este video

Biblioteca da Gulbenkian

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

BLOGUE de HISTÓRIA e ESTÓRIAS: Filmes de História: Alentejo sem Lei (1.º episódio...

BLOGUE de HISTÓRIA e ESTÓRIAS: Filmes de História: Alentejo sem Lei (1.º episódio...: Série televisiva de 1990 com Herman José, Maria Vieira, Miguel Guilherme,Vitor Norte, Fernando Luis, ...

Democracia em Portugal?: PORTUGAL E ANGOLA, RESPEITO FAMILIAR

Democracia em Portugal?: PORTUGAL E ANGOLA, RESPEITO FAMILIAR: O filho nasce, cresce até que começa a ter necessidade de manifestar a sua personalidade, exercer o seu livre arbítrio. Primeiro o pai deve ...

Restos de Colecção: Legião Portuguesa

Restos de Colecção: Legião Portuguesa: No início do Estado Novo, os membros de antigos movimentos considerados mais radicais como o Integralismo Lusitano , o Movimento Nacional-Si...

segunda-feira, 28 de outubro de 2013


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Quadratim: A dívida é, agora, sustentável

Quadratim: A dívida é, agora, sustentável: Cavaco ‘anunciou’ que agora a dívida portuguesa é sustentável.  Quando era de 94% era insustentável – era preciso derrubar o Governo – ma...

Quadratim: A Escola Pública e a "balbúrdia" pretendida

Quadratim: A Escola Pública e a "balbúrdia" pretendida: O Governo neo-fascista atacou a escola pública – e agora os seus patrões vêm clamar contra o que chamam de “balbúrdia” na organização do ...

Quadratim: A merda e a trampa

Quadratim: A merda e a trampa: O desabafo, à séria, vem depois da citação de uma brilhante carta-abertade Ferreira Fernandes no DN (com o alvitre de que talvez devêss...

sábado, 7 de setembro de 2013

Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : Elena Drobysheva, 1976

Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : Elena Drobysheva, 1976: Елена Дробышева [Elena Drobysheva] is an Ukrainian painter , known for working with Watercolor in the Figurative style . Дробышева was ...

Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica |

Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica |

Bruno Di Maio | Tutt'Art@


Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : Elena Drobysheva, 1976

Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : Elena Drobysheva, 1976: Елена Дробышева [Elena Drobysheva] is an Ukrainian painter , known for working with Watercolor in the Figurative style . Дробышева was ...

Jack Vettriano | Lovers and Others Strangers


Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : La Monna Lisa di Afghanistan

Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : La Monna Lisa di Afghanistan: Lo sguardo enigmatico della Ragazza Afgana [ The Afghan Girl ] dagli occhi verde ghiaccio, considerata La Monna Lisa dell'Afghanistan...

Jose Royo 1941 | Spanish Impressionist painter | Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica |

Jose Royo 1941 | Spanish Impressionist painter | Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica |

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Sertaneja

SERTANEJA




Composição: René Bittencourt
SERTANEJA
Composição: René Bittencourt
Interpretação: Orlando Silva


Sertaneja, se eu pudesse,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
SERTANEJA
Composição: René Bittencourt
Interpretação: Orlando Silva
Sertaneja, se eu pudesse,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!

Interpretação: Orlando Silva




Sertaneja, se eu pudesse,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais
do que
eu!

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Causa Nossa: Vingança fria

Causa Nossa: Vingança fria: Afinal, já não vai ser vice-primeiro-ministro, nem coordenador da política económica, nem comissário especial para as relações com a troika;...

Restos de Colecção: Antigamente (74)

Restos de Colecção: Antigamente (74):                                                                Moto na Avenida da Liberdade em Lisboa                                      ...

quarta-feira, 26 de junho de 2013

NOTIFICAÇÃO A VASCO SIMPLÍCIO DA CUNHA GAMA PARA O IMPOSTO ÚNICO DE CARAVELAS


As Finanças notificaram hoje o senhor Vasco Simplício da Cunha Gama para o pagamento do Imposto Único de Caravelas relativo à embarcação “São Gabriel”. Segundo o Imprensa Falsa conseguiu apurar, o imposto em falta refere-se aos anos de 1497 até 2012, pois Vasco da Gama nunca mandou abater a caravela. Relativamente ao IUC de 2013 o mesmo pode ser liquidado até Julho, porque é o primeiro registo dela. Até hoje, as Finanças não tinham descoberto o proprietário desta embarcação, mas depois de lerem o diário da viagem de Vasco da Gama à Índia que a UNESCO inscreveu hoje na lista de Memória do Mundo, foi fácil identificar o contribuinte faltoso. Entretanto, Vasco da Gama já contestou dizendo que arrancou logo para a Índia, nem teve tempo de ir às Finanças, mas, por outro lado, o navegador diz que foi o rei D. Manuel I que ficou de pagar isso, até porque, na verdade, a caravela era dele. Esta contestação não caiu bem junto das autoridades, que consideram que o descobridor difamou o Chefe de Estado, tendo sido enviada a respectiva contestação para a Procuradoria Geral da República. Vasco da Gama poderá agora ter de vir a pagar, para além do IUC da caravela, uma multa por ofensas ao Chefe de Estado.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

CONHEÇAM UM DOS ESCÂNDALOS DA MÁFIA FINANCEIRA

Veja e Partilhe se acredita na DECÊNCIA e que as VERDADES têm de ser conhecidas. Este VIDEO já foi ameaçado e será banido da internet a qualquer momento.

Saiba porque motivo as GRANDES EMPRESAS têm MAIS PODER QUE O GOVERNO e onde circula o dinheiro...algumas jogadas...algumas das MÁFIAS que nos fazem estar em "CRISE"...que fazem as FAMÍLIAS FICAREM MAIS POBRES. O MONDO DOS PODRES ESTÁ-NOS A DEIXAR POBRES.

PORTUGUESES, OS PARTIDOS POLÍTICOS NÃO SÃO CLUBES DE FUTEBOL. NÃO OS DEVEMOS SEGUIR CEGAMENTE QUER GANHEM QUER PERCAM, QUER FAÇAM BATOTA OU NÃO.

TEMOS DE PENSAR E AGIR. AGIR NAS MESAS DE VOTO, PELO MENOS! DAR OPORTUNIDADE AOS PARTIDOS QUE AO LONGO DA NOSSA DEMOCRACIA TÊM SIDO OPRIMIDOS PELOS PODEROSOS FEUDOS, MAÇONARIAS E MÁFIAS FINANCEIRAS.

PARTILHE, PENSE, SEJA CIDADÃO. ESTE VIDEO SERÁ BANIDO A QUALQUER MOMENTO.

Nota: não é da autoria desta página, apenas consideramos urgente passar esta mensagem.

domingo, 26 de maio de 2013



Assunto: “Carta Aberta” ao Presidente (Esta é forte!!!) 43 Comentários Carta publicada no Facebook, por Carlos Paz “Meu caro Ilustre Prof. CAVACO SILVA, Tomo a liberdade de me dirigir a V. Exa., através deste meio [o Facebook], uma vez que o Senhor toma a liberdade de se dirigir a mim da mesma forma. É, aliás, a única maneira que tem utilizado para conversar comigo (ou com qualquer dos outros Portugueses, quer tenham ou não, sido seus eleitores). Falando de eleitores, começo por recordar a V. Exa., que nunca votei em si, para nenhum dos cargos que o Senhor tem ocupado, praticamente de forma consecutiva, nos últimos 30 anos em Portugal (Ministro das Finanças, Primeiro Ministro, Primeiro Ministro, Primeiro Ministro, Presidente da República, Presidente da República). No entanto, apesar de nunca ter votado em si, reconheço que o Senhor: 1) Se candidatou de livre e espontânea vontade, não tendo sido para isso coagido de qualquer forma e foi eleito pela maioria dos eleitores que se dignaram a comparecer no acto eleitoral; 2) Tomou posse, uma vez mais, de livre vontade, numa cerimónia que foi PAGA POR MIM (e por todos os outros que AINDA TINHAM, nessa altura, a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos); 3) RESIDE NUMA CASA QUE É PAGA POR MIM (e por todos os outros que AINDA TÊM a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos); 4) TEM TODAS AS SUAS DESPESAS CORRENTES PAGAS POR MIM (e pelos mesmos); 5) TEM TRÊS REFORMAS CUMULATIVAS (duas suas e uma da Exma. Sra. D. Maria) que são PAGAS por um sistema previdencial que é alimentado POR MIM (e pelos mesmos); 6) Quando, finalmente, resolver retirar-se da vida política activa, vai ter uma QUARTA REFORMA (pomposamente designada por subvenção vitalícia) que será PAGA POR MIM (e por todos os outros que, nessa altura, AINDA TIVEREM a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos). Neste contexto, é uma verdade absoluta que o Senhor VIVE À MINHA CUSTA (bem como toda a sua família directa e indirecta). Mais: TEM VIVIDO À MINHA CUSTA quase TODA A SUA VIDA. E, não me conteste já, lembrando que algures na sua vida profissional: a) Trabalhou no Banco de Portugal; b) Deu aulas na Universidade; no ISEG e na Católica. Ambos sabemos que NADA DISSO É VERDADE. BANCO DE PORTUGAL: O Senhor recebia o ordenado do Banco de Portugal, mas fugia de lá, invariavelmente com gripe, de cada vez que era preciso trabalhar. Principalmente, se bem se lembra (eu lembro-me bem), aquando das primeiras visitas do FMI no início dos anos 80, em que o Senhor se fingiu doente para que a sua imagem como futuro político não ficasse manchada pela associação ao processo de austeridade da época. Ainda hoje a Teresa não percebe como é que o pomposamente designado chefe do gabinete de estudos NUNCA esteve disponível para o FMI (ao longo de MUITOS meses. Grande gripe essa). Foi aliás esse movimento que lhe permitiu, CONTINUANDO A RECEBER UM ORDENADO PAGO POR MIM (e sem se dignar sequer a passar por lá), preparar o ataque palaciano à Liderança do PSD, que o levou com uma grande dose de intriga e traição aos seus, aos vários lugares que tem vindo a ocupar (GASTANDO O MEU DINHEIRO). AULAS NA UNIVERSIDADE: O Senhor recebia o ordenado da Universidade (PAGO POR MIM). Isso é verdade. Quanto ao ter sido Professor, a história, como sabe melhor que ninguém, está muito mal contada. O Senhor constava dos quadros da Universidade (hoje ISEG), mas nunca por lá aparecia, excepto para RECEBER O ORDENADO, PAGO POR MIM. O escândalo era de tal forma que até o nosso comum conhecido JOÃO DE DEUS PINHEIRO, como Reitor, já não tinha qualquer hipótese de tapar as suas TRAPALHADAS. É verdade que o Senhor depois acabou por o presentear com um lugar de Ministro dos Negócios Estrangeiros, para o qual o João tinha imensa apetência, mas nenhuma competência ou preparação. Fica assim claro que o Senhor, de facto, NUNCA trabalhou, poucas vezes se dignou a aparecer nos locais onde recebia o ORDENADO PAGO POR MIM e devotou toda a vida à sua causa pessoal: triunfar na política. Mas, fica também claro, que o Senhor AINDA VIVE À MINHA CUSTA e, mais ainda, vai, para sempre, CONTINUAR A VIVER À MINHA CUSTA. Sou, assim, sua ENTIDADE PATRONAL. Neste contexto, eu e todos os outros que O SUSTENTÁMOS TODA A VIDA, temos o direito de o chamar à responsabilidade: a) Se não é capaz de mais nada de relevante, então: DEMITA-SE e desapareça; b) Se se sente capaz de fazer alguma coisa, então: DEMITA O GOVERNO; c) Se tiver uma réstia de vergonha na cara, então: DEMITA O GOVERNO e, a seguir, DEMITA-SE. Aproveito para lhe enviar, em nome da sua entidade patronal (eu e os outros PAGADORES DE IMPOSTOS), votos de um bom fim de semana. Respeitosamente, Carlos Paz” Recebido no nosso mural (obrigado José Fernando Graça) In Facebook Partilhar

sábado, 18 de maio de 2013


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Joumana Haddad

quinta-feira, 16 de maio de 2013


Tipo: Fundo    Dimensão: 351 cx.; 6 mç.; 12 mct. (c. 2500 doc.)    Datas: 1354; 1572; 1578-1974. Predominância do século XVIII e XIX
História:
O 1° Conde de Rio Maior foi João Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa Juzarte Figueira (1746-1804), filho de António Saldanha de Oliveira e Sousa, 150 morgado de Oliveira, e de D. Constança de Portugal. Foi 16° administrador do morgado de Oliveira, comendador de Santa Maria de África e de mais cinco comendas da Ordem de Cristo, grã-cruz da mesma Ordem, do Conselho de Estado, gentil-homem da Câmara da rainha D. Maria I, deputado da Junta Provisória do Erário Régio e inspector geral do Terreiro Público. Casou com D. Maria Amália de Carvalho e Daun, filha dos 1ºs Marqueses de Pombal.

O 2° Conde, filho primogénito dos anteriores, António de Saldanha Oliveira Juzarte e Sousa (1776-1825), 17° senhor do morgado de Oliveira, sucedeu a seu pai nos bens da Casa. Frequentou o Colégio dos Nobres e obteve o grau de bacharel em Leis na Universidade de Coimbra. Gentil-homem da câmara de D. João VI, grã-cruz das Ordens de Santiago de Espada e de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, foi coronel do Regimento de Milícias de Lisboa Oriental. Em 1800 assentou praça como cadete em Infantaria n° 4. Posteriormente promovido a capitão, participou na campanha de 1801, como ajudante de campo do general Gomes Freire de Andrade. Foi depois nomeado comandante, no posto de coronel, do Regimento de Voluntários Reais de Milícias a Pé de Lisboa Oriental. Em 1807 acompanhou a família real na sua retirada para o Brasil, regressando em 1821. Voltou ao Brasil depois da Vilafrancada, encarregue por D. João VI, com Francisco José Vieira, de entregar cartas suas a D. Pedro, seu filho, e à mulher deste, a princesa D. Maria Leopoldina. Em 1823 foi incumbido por D. João VI de acompanhar ao estrangeiro o infante D. Miguel, após a Abrilada. Casou com D. Maria Leonor Ernestina de Carvalho Daun e Lorena, filha dos 3'" Marqueses de Pombal e I'" Condes da Redinha. Faleceu em Viena em 1825.

O 3° Conde foi João de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa, filho primogénito dos anteriores e herdeiro dos bens da Casa (1811-1872). Iniciou a sua carreira militar como alferes de lanceiros e ajudante do Duque da Terceira, em 1833. Foi Par do Reino na la Câmara dos Pares, criada em 1826. Em 1854 foi governador civil de Coimbra e, em 1858 e 1859, vereador e presidente da Câmara Municipal de Lisboa e procurador à Junta Geral do Distrito desta cidade. Casou em 1835 com D. Isabel Botelho Mourão e Vasconcelos, filha dos 1ºs Condes de Vila Real.

Foi 4° Conde e 1° Marquês o filho primogénito e herdeiro do anterior, António José Luís de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa (1836-1891), bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, oficial-maior da Casa Real com o cargo de mestre-sala, Par do Reino e deputado. Foi adido honorário da Legação em Paris, provedor da Santa Casa da Misericórdia em Lisboa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Casou, em 1861, com D. Maria Isabel de Lemos e Roxas Carvalho e Meneses de la Rue Saint Léger, filha dos z= Marqueses da Bemposta-Subserra, do quais não houve descendência.

Foi 5° Conde e 2° Marquês João de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa, sobrinho do anterior, nascido em 1878, engenheiro civil de Obras Públicas e Minas, moço fidalgo da Casa Real com exercício no Paço, escritor e historiador. Casou com D. Maria Bárbara Ferreira, filha de António Vicente Ferreira. O filho primogénito usou o título de Conde de Rio Maior, e o segundo o de Conde de Azinhaga.

O 6° Conde foi João António de Saldanha Oliveira e Sousa, filho primogénito do anterior, nascido em 1901, engenheiro civil, oficial de artilharia, com o posto de major, engenheiro fabril do exército, presidente da Câmara Municipal de Oeiras. Casou em 1929 com D. Luísa Maury. Deste casamento foi primogénito João Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa, nascido em 1930, 4° Marquês de Rio Maior.

Documentação depositada por vários membros da família em Fevereiro de 2002 e por António Rugeroni de Saldanha em Novembro de 2004.
Descrição:
O arquivo da Casa dos Marqueses de Rio Maior é constituído, predominantemente, por documentação de administração patrimonial: receitas e despesas pessoais e relativas às diversas propriedades e por correspondência relacionada com a administração.

Entre outros refiram-se os tombos da comenda de São Salvador de Maiorca, da comenda de Santa Maria da Torre, do morgado da Oliveira de 1768, da alcaidaria-mor de Penha Garcia (1629), da comenda de São Martinho de Santarém (1776-1779), do morgado de Barcarena (1768-1772), do real pinhal de Azambuja [1800], da Casa dos senhores da Trofa; uma Memória do estado da casa (1810); Índices do cartório da Casa; inventários do 1° e 2° Condes; Regimento da Casa (1808).
Reporta-se ainda aos morgados de Azinhaga, à Quinta da Biscainha (no Penedo da Cruz dos coutos de Évora), à Quinta de Vale de Ventos, à Quinta da Ponte do Caia, à Quinta de Mato Miranda, à comenda de Santa Maria de África e à generalidade dos bens da Casa, situados, grosso modo, em Alcobaça, Alhos Vedros, Alverca, Arruda, Évora (distrito), Golegã, Lisboa, Moita (concelho), Proença-a-Velha. Contém cartas geográficas e plantas diversas das propriedades da Casa. Encerra igualmente documentação relativa à "contabilidade doméstica" da casa de Rio Maior (despesa da cozinha e copa, por exemplo). De referir ainda a documentação relativa a "Despesas de Subserra" (1884-1901).

Entre a documentação de carácter pessoal encontram-se nomeações para diversos cargos de vários membros da Casa, causas e demandas judiciais (como por exemplo a demanda sobre a sucessão do morgado de Cadafais, em 1818), escrituras de casamentos; testamentos; inventários de bens (refiram-se, a título de exemplo, os da capela da Quinta de Oliveira e da mobília do palácio _ 1811; da mobília do palácio e da capela dos morgados de Oliveira e Vale de Sobrados _ 1817-1822; de móveis da casa - 1780 e 1807; uma relação de todos os bens pertencentes aos inventários da casa - 1829; um inventário de bens da Casa em 1891; móveis e utensílios do Palácio da Anunciada - 1927-1928, entre outros); certidões de nascimento e de óbito; contas da Sociedade Agrícola de Mato Miranda [1925-1930] e correspondência da mesma; os trabalhos literários do 2° Marquês sobre a Nobreza na Restauração de Portugal, sobre o Marquês de Pombal, os Saldanhas na Restauração; os Diários do 2° Marquês; as Memórias manuscritas do 1° Conde, os Manuscritos do 3° Conde, e as Memórias genealógicas do 2° Conde.

Contém, ainda, documentação que decorre da atribuição e desempenho de cargos por parte de diferentes membros da família (militares e diplomáticos). A título de exemplo pode referir-se a relativa ao Regimento de Voluntários Reais da Milícia a Pé de Lisboa Oriental (1807-1810), ou a relativa à comissão do Conde de Rio Maior na Corte do Rio de Janeiro (1823).
Além da correspondência recebida pelos Condes, e da correspondência do 20 Marquês, inclui cópias de Ofícios enviados de Madrid para o Rio de Janeiro (1814-1817) e para Lisboa (1814-1820).

Inclui ainda documentos autógrafos e apontamentos históricos sobre os principais actos do reinado de D. José I, pelo Marquês de Pombal [1778-1780], documentos sobre os serviços prestados por António de Saldanha nas guerras da Restauração [cartas de D. João IV e do Patriarca de Lisboa], Avisos do Paço, Avisos da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino, Instruções reservadas para o Conde de Rio Maior 1801 e documentos relativos à Colegiada de Santa Maria da Oliveira de Guimarães.

Podem ainda referir-se documentos sobre a Comissão Angariadora de donativos para legionários pobres e documentos sobre a Causa Monárquica; documentos sobre festas de Lisboa; recortes de jornais sobre Portugal e outros países europeus; documentos sobre a celebração centenária (1940); sobre o título "Ditadura Nacional"; sobre a Exposição Regional de Oeiras; sobre o Congresso do Mundo Português; sobre tauromaquia; folhetos sobre exposições, concertos e teatros; registo de santos; documentos relativos à Legião Portuguesa e a diversas associações.

A documentação depositada em Novembro de 2004 é constituída, por correspondência dos 3ºs Condes de Rio Maior, João de Saldanha Oliveira e Sousa e Isabel de Sousa Botelho, paraseus filhos, António e José de Saldanha Oliveira e Sousa, destes para sua mãe e de diversos para este último, contandose entre os correspondentes seu primo Luís de Saldanha Oliveira e Sousa, o Duque de Palmela, Augusto Saraiva de Carvalho e Augusto de Castilho.
João Carlos Saldanha Oliveira Daun, 1º duque de Saldanha
DDJ-vol. III-pg. 167
NPB-vol. 3-pg. 260
ONSCVV-pg. 42
 João Carlos Saldanha Oliveira Daun, 1º duque de Saldanha
    
Pais
Casamentos
Casamento I: Lisboa, Alcântara, Igreja das Necessidades 30.09.1814
Maria Theresa Margaret Horan FitzGerald * 26.12.1796

Casamento II: Grande Londres, Londres 12.09.1856
Charlotte Elisabeth Mary Smith-Athelston * 10.03.1810
Filhos
Filhos do Casamento I:
Filhos do Casamento II:
  • Não houve descendência deste casamento
Títulos, Morgados e Senhorios
Cargos e Profissões